“Na psicologia não existem causas perdidas, apenas caminhos e técnicas diferentes a serem exploradas."
Psicóloga clínica e da saúde especializada em intervenção de crise, avaliação psicológica e consulta de luto.
“Na psicologia não existem causas perdidas, apenas caminhos e técnicas diferentes a serem exploradas.”

Quem sou eu?
O meu nome é Patrícia Esperança Lopes, sou Psicóloga desde 2005. Inicialmente o meu trabalho incidiu sobretudo no domínio da Psicologia Infantil e Pedagógica, tendo, contudo, desenvolvido novas competências no domínio da Psicologia Clínica e Intervenção em crise/luto.

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As minhas publicações
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A ajuda (In)suficiente
Jornal de Leiria, 15 de Junho de 2023
Há cerca de 3 anos o Mundo acordava para enfrentar uma das maiores emergências de saúde pública. Para além das preocupações…

Acontecimentos traumáticos e desesperança
Presente, 23 de Novembro de 2017
Os eventos traumáticos, como a tragédia dos incêndios que afetou o nosso país, deixam marcas profundas, pois, para além…

A criança e o Luto
Diário de Aveiro, 19 de Setembro de 2014
A vivência do luto é diferente entre crianças e adultos. Comparativamente aos adultos, as crianças são mais dependentes…

A ajuda (In)suficiente
Jornal de Leiria, 15 de Junho de 2023
Há cerca de 3 anos o Mundo acordava para enfrentar uma das maiores emergências de saúde pública.

Acontecimentos traumáticos e desesperança
Presente, 23 de Novembro de 2017
Os eventos traumáticos, como a tragédia dos incêndios que afetou o nosso país…
Perguntas frequentes
Não existem causas perdidas. Cada paciente é tratado com esperança e flexibilidade, adaptando os instrumentos e as terapias a cada um.
Podemos procurar a ajuda de um psicólogo devido a situações de crise, como acontecimento significativos da vida (ex. doença, divorcio, perda..) que estão na origem de dificuldades e problemas de saúde psicológica.
No entanto, há outros momentos em que faz sentido pedir ajuda. Por exemplo, se temos experiências difíceis do passado que interferem na nossa vida, dificuldades de relacionamento, alterações de humor, preocupação exacerbada, problemas laborais, ou se queremos saber mais sobre nós e desenvolver-nos.
Alguns sinais que devem fazer procurar ajuda:
- Ansiedade, preocupação e medo intensos e persistentes.
- Sentimentos de tristeza duradouros.
- Baixa autoestima.
- Dificuldades de concentração.
- Falta de prazer nas actividades de lazer habituais.
- Sentimentos de desespero.
- Ficar facilmente irritado e zangado.
- Falta de motivação.
- Alterações nos padrões de sono ou alimentação.
- Evitar familiares e amigos e isolar-se.
- Agressividade contra si próprio ou contra outros (por exemplo, auto mutilar-se, envolver-se em lutas ou ter ideação suicida).
- Consumo excessivo de álcool e drogas.
Não espere que os problemas desapareçam sozinhos e não desvalorize o que está sentir, uma ajuda atempada e assertiva poderá fazer diferença.
Um psicólogo é um profissional de saúde mental, licenciado em Psicologia. Debruça-se sobre a forma como interagimos com o ambiente e como este nos afeta e vice-versa. Irá identificar fatores que contribuíram para o desenvolvimento de perturbações e os que contribuem para manter o sofrimento. O psicólogo suporta-se na avaliação psicológica, que é um acto exclusivo da psicologia, recorrendo a instrumentos, procedimentos e técnicas que foram submetidos a estudos científicos e são, por isso, validados cientificamente. Assim, procurará compreender as causas do sofrimento e partilhará estratégias para lidar com ele.
Um psiquiatra é um médico que se especializou em saúde mental. Devido à sua formação, este profissional tem um vasto conhecimento de biologia, neuroquímica e das causas que poderão alterar o bom funcionamento cerebral. Assim sendo, isto leva-o a procurar e distinguir causas físicas para os sintomas apresentados, prescrevendo medicação para diminuição dos sintomas. Acresce que, pode ainda recorrer a exames auxiliares de diagnóstico.
Em resumo, dada a sua formação em medicina irá relacionar os sintomas aos diferentes sistemas do organismo.
A duração da intervenção psicológica pode variar dependendo das necessidades individuais do cliente e da gravidade do problema. Algumas pessoas podem beneficiar de algumas sessões de terapia breve, enquanto outras podem precisar de terapia de longo prazo para alcançar resultados duradouros.
A intervenção psicológica pode ajudar as pessoas a desenvolver estratégias de resolução de problemas mais saudáveis, melhorar a autoestima, reduzir sintomas de transtornos mentais, fortalecer relacionamentos interpessoais e promover um maior bem-estar emocional e mental.
A intervenção psicológica em crise é um tipo de suporte psicológico dado em situações de crise, como traumas, perdas, desastres naturais ou eventos traumáticos. O objetivo é fornecer apoio emocional imediato e ajudar a pessoa a lidar com a crise de forma saudável.
Alguns sinais de que alguém pode precisar de intervenção psicológica em crise incluem: comportamento agitado ou irritável, dificuldade em dormir, pesadelos, isolamento social, mudanças repentinas de humor, sentimentos intensos de tristeza ou desesperança, pensamentos suicidas, entre outros.
As técnicas utilizadas na intervenção psicológica em crise podem variar, mas geralmente incluem: escuta ativa, validação emocional, fornecimento de informações e orientações práticas, técnicas de relaxamento e respiração, indicação de estratégias de coping ajustadas.
A duração da intervenção psicológica em crise pode variar dependendo da sua gravidade e das necessidades individuais. Habitualmente é uma intervenção breve, que visa a monitorização das reações iniciais de stress, de forma a prevenir a sua evolução e consolidação em síndromes clínicos.
Este tipo de intervenção pode ajudar a pessoa a lidar com stress e a angústia emocional causados pela crise, para além de fornecer suporte emocional imediato, promove a resiliência e o fortalecimento psicológico. Esta intervenção previne o desenvolvimento de problemas de saúde mental mais graves e auxilia na recuperação e adaptação pós-crise.